Pensando o Viver

O lado natural, humano e social de quem pensa o viver, não apenas como um historiador, mas também como um transformador.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

O amor e a razão


O amor e a razão se completam mutuamente. Um empresta valor ao outro, e de comum agregam valor humano, formando uma simbiose necessária, e sinérgica por excelência.


Assim como amar não pode significar caminhar às cegas, a razão não pode significar desumanidade.
A razão dá força e direção ao amor, enquanto o amor dá equilíbrio e humanidade a razão.

A alma humana não pode se entregar a calma, pois ter amor racional é não temer a luta, é não se entregar a passividade ou a inação, é ser vanguardeiro e aventureiro, é ser um revoltado transformador, não pela revolta mesquinha, da moda, ou do aparecer, mas pela revolta sincera do perder a calma pelo que aqui está de desumano, perverso, arrogante, segregador e preconceituoso.  O amor e a razão não dão calma a alma, mas sim dão alma a calma que nos faz coniventes e omissos.
  

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