Pensando o Viver

O lado natural, humano e social de quem pensa o viver, não apenas como um historiador, mas também como um transformador.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

AMOR

O amor possui múltiplas facetas, mas todas elas são aderentes a um bem querer, a certo grau de altruísmo, e devem estar sempre temperadas com alguma racionalidade. Um amor sem bem querer, altruísmo e racionalidade pode ser tudo, mas com certeza não será amor, pode até ser bem-intencionado, todavia passará ao largo de um verdadeiro e humano amor.

O bem querer talvez seja, de longe, a característica mais fácil de ser percebida em quem verdadeiramente ama. Se amo, quero bem. Sob qualquer ponto de vista, se não desejo sinceramente o bem, não amo.
Se amo a minha existência, por certo quero bem para mim.
Se amo meus filhos, com certeza quero bem a eles.
Se amo minha esposa, bem quero a ela.
Se amo meus pais, quero bem a eles.
Se amo meus amigos, decerto quero bem a eles.
Se amo alguém que sofre dores físicas, morais ou mentais, quero bem a este alguém.
Se amo um estranho, por certo desejo o bem a este estranho.
Se amo alguém que não comunga comigo de minhas crenças, que é diferente em alguma referência, com toda certeza devo querer bem e respeitar esta pessoa.
Se amo alguém que de mim não gosta, ou mesmo que pareça ser meu inimigo, me é evidente que deva desejar o bem a este ser.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

O amor e a razão


O amor e a razão se completam mutuamente. Um empresta valor ao outro, e de comum agregam valor humano, formando uma simbiose necessária, e sinérgica por excelência.